
Abelhas chegaram a atacar - Foto: Ilustração
Na noite desta quinta, 3, o 6º Grupamento de Bombeiros Militar foi acionado após abelhas atacarem populares na no Povoado Tabuleiro dos Negros, em Penedo.
De acordo com as informações colhidas pela redação do portal aquiacontece-br.noticiascatarinenses.com, era por volta de 18h30 quando uma guarnição recebeu um chamado vindo da rua São Pedro.
Prontamente os militares se deslocaram ao local indicado para atender a ocorrência. No local os bombeiros encontraram os animais em enxame.
Segundo o 6º GBM, mesmo a noite, as abelhas estavam inquietas, oferecendo risco para os moradores, inclusive com ataques.
Após a captura dos animais, os bombeiros alertaram a população sobre o que deixa vespas ou marimbondos mais agitados e agressivos.
Para evitar problemas, o Corpo de Bombeiros Militar recomenda:
– Evite movimentos bruscos e excessivos quando próximo a colmeias;
– Não grite, pois as abelhas são atraídas por ruídos, principalmente os agudos;
– Evite operar qualquer máquina barulhenta próximo a colmeias. Examine a área de trabalho antes de usar equipamentos motorizados;
– Ensine as crianças a se precaver e não matar as abelhas, vespas ou marimbondos;
– Se for atacado, proteja o pescoço e o rosto das picadas, com a ajuda de uma camisa ou outra vestimenta. Se a ferroada ocorrer na cabeça e/ou pescoço, procure imediatamente auxílio médico;
– Pessoas alérgicas a picada de insetos devem evitar caminhadas em áreas de mata, pois para quem é sensível à peçonha, apenas uma picada pode ser suficiente para gerar um choque anafilático;
– Caso seja alérgico a picadas, pergunte ao seu médico o que fazer;
– Caso alguém seja picado, é importante que faça a remoção imediata dos ferrões, pois eles continuam liberando peçonha gradativamente. A sua retirada interrompe esse processo;
– Após a picada, a abelha perde seu ferrão e a bolsa de peçonha e morre. Contudo, o mesmo não se aplica às vespas e marimbondos. Após picar eles estão prontos para atacar novamente;
– Em casos de formação de colmeias em residências, o proprietário deve acionar uma empresa de apicultura especializada para a remoção do foco. Nos casos mais críticos, acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.